domingo, 20 de janeiro de 2013

Carta Aos Pais

                                                                      Carta aos Pais


 
Também sou pai e portanto compreendo. Vocês querem o melhor para o filho, para a filha. A melhor escola, os melhores professores, os melhores colegas. Vocês querem que filhos e filhas fiquem bem preparados para a vida. A vida é dura e só sobrevivem os mais aptos. É preciso ter uma boa educação.
Compreendo, portanto, que vocês tenham torcido o nariz ao saber que a escola ia adotar uma política estranha: colocar crianças deficientes nas mesmas classes das crianças normais. Os seus narizes torcidos disseram o seguinte: Não gostamos. Não deveria ser assim! O problema começa com o fato de as crianças deficientes serem fisicamente diferentes das outras, chegando mesmo, por vezes, a ter uma aparência esquisita. E isso cria, de saída, um mal-estar... digamos... estético. Vê-las não é uma experiência agradável. É preciso se acostumar... Para complicar há o fato de as crianças deficientes serem mais lerdas: elas aprendem devagar. As professoras vão ser forçadas a diminuir o ritmo do programa para que elas não fiquem para trás. E isso, evidentemente, trará prejuízos para nossos filhos e filhas, normais, bonitos, inteligentes. É preciso ser realista; a escola é uma maratona para se passar no vestibular. É para isso que elas existem. Quem fica para trás não entra... O certo mesmo seria ter escolas especializadas, separadas, onde os deficientes aprenderiam o que podem aprender, sem atrapalhar os outros.
Se é assim que vocês pensam eu lhes digo: Tratem de mudar sua maneira de pensar rapidamente porque, caso contrário, vocês irão colher frutos muito amargos no futuro. Porque, quer vocês queiram quer não, o tempo se encarregará de fazê-los deficientes.
É possível que na sua casa, num lugar de destaque, em meio às peças de decoração, esteja um exemplar das Escrituras Sagradas. Via de regra a Bíblia está lá por superstição. As pessoas acreditam que Deus vai proteger. Se assim fosse, melhor que seguro de vida seria levar uma Bíblia sempre no bolso. Não sei se vocês a lêem. Deveriam. E sugiro um poema sombrio, triste e verdadeiro do livro de Eclesiastes. O autor, já velho, aconselha os moços a pensar na velhice. Lembra-te do Criador na tua mocidade, antes que cheguem os dias das dores e se aproximem os anos dos quais dirás: "Não tenho mais alegrias..." Antes que se escureça a luz do sol, da lua e das estrelas e voltem as nuvens depois da chuva... Antes que os guardas da casa comecem a tremer e os homens fortes a ficar curvados... Antes que as mós sejam poucas e pararem de moer... Antes que a escuridão envolva os que olham pelas janelas... Antes que as pessoas se levantem com o canto dos pássaros... Antes que cessem todas as canções... Então se terá medo das alturas e se terá medo de andar nos caminhos planos... Quando a amendoeira florescer com suas flores brancas, quando um simples gafanhoto ficar pesado e as alcaparras não tiverem mais gosto... Antes que se rompa o fio de prata e se despedace a taça de ouro e se quebre o cântaro junto à fonte e se parta a roldana do poço e o pó volte à terra... Brumas, brumas, tudo são brumas... (Eclesiastes 12: 1-8)
Os semitas eram poetas. Escreviam por meio de metáforas. Metáfora é uma palavra que sugere uma outra. Tudo o que está escrito nesse poema se refere a você, a mim, a todos. Antes que se escureça a luz do sol... Sim, chegará o momento em que os seus olhos não verão como viam na mocidade. Os seus braços ficarão fracos e tremerão no seu corpo curvo. As mós - seus dentes - não mais moerão por serem poucos. E a cama pela manhã, tão gostosa no tempo da mocidade, ficará incômoda. Você se levantará tão cedo quanto os pássaros e terá medo de andar por não ver direito o caminho. É preciso ser prudente porque os velhos caem com facilidade por causa de suas pernas bambas e podem quebrar a cabeça do fêmur. Pode até ser que você venha a precisar de uma bengala. Por acaso os moinhos pararão de moer? Não, os moinhos não param de moer. Mas você parará de ouvir. Você está surdo. Seu mundo ficará cada vez mais silencioso. E conversar ficará penoso. Você verá que todos estão rindo. Alguém disse uma coisa engraçada. Mas você não ouviu. Você rirá, não por ter achado graça, mas para que os outros não percebam que você está surdo. Você imaginou uma velhice gostosa. E até comprou um sítio com piscina e árvores. Ah! Que coisa boa, os netos todos reunidos no "Sítio do Vovô", nos fins de semana! Esqueça. Os interesses dos netos são outros. Eles não gostam de conviver com deficientes.
Eles não aprenderam a conviver com deficientes. Poderiam ter aprendido na escola mas não aprenderam porque houve pais que protestaram contra a presença dos deficientes.
A primeira tarefa da educação é ensinar as crianças a serem elas mesmas. Isso é extremamente difícil. Fernando Pessoa diz: Sou o intervalo entre o meu desejo e aquilo que os desejos dos outros fizeram de mim. Frequentemente as escolas esmagam os desejos das crianças com os desejos dos outros que lhes são impostos. O programa da escola, aquela série de saberes que as professoras tentam ensinar, representa os desejos de um outro, que não a criança. Talvez um burocrata que pouco entende dos desejos das crianças. É preciso que as escolas ensinem as crianças a tomar consciência dos seus sonhos!
A segunda tarefa da educação é ensinar a conviver. A vida é convivência com uma fantástica variedade de seres, seres humanos, velhos, adultos, crianças, das mais variadas raças, das mais variadas culturas, das mais variadas línguas, animais, plantas, estrelas... Conviver é viver bem em meio a essa diversidade. E parte dessa diversidade são as pessoas portadores de alguma deficiência ou diferença. Elas fazem parte do nosso mundo. Elas têm o direito de estar aqui. Elas têm direito à felicidade. Sugiro que vocês leiam um livrinho que escrevi para crianças, faz muito tempo: Como nasceu a alegria. É sobre uma flor num jardim de flores maravilhosas que, ao desabrochar, teve uma de suas pétalas cortada por um espinho. Se o seu filho ou sua filha não aprender a conviver com a diferença, com os portadores de deficiência, e a ser seus companheiros e amigos, garanto-lhes: eles serão pessoas empobrecidas e vazias de sentimentos nobres. Assim, de que vale passar no vestibular?
Li, numa cartilha de curso primário, a seguinte estória: Viviam juntos o pai, a mãe, um filho de 5 anos, e o avô, velhinho, vista curta, mãos trêmulas. Às refeições, por causa de suas mãos fracas e trêmulas, ele começou a deixar cair peças de porcelana em que a comida era servida. A mãe ficou muito aborrecida com isso, porque ela gostava muito do seu jogo de porcelana. Assim, discretamente, disse ao marido: Seu pai não está mais em condições de usar pratos de porcelana. Veja quantos ele já quebrou! Isso precisa parar... O marido, triste com a condição do seu pai mas, ao mesmo tempo, sem desejar contrariar a mulher, resolveu tomar uma providência que resolveria a situação. Foi a uma feira de artesanato e comprou uma gamela de madeira e talheres de bambu para substituir a porcelana. Na primeira refeição em que o avô comeu na gamela de madeira com garfo e colher da bambu o netinho estranhou. O pai explicou e o menino se calou. A partir desse dia ele começou a manifestar um interesse por artesanato que não tinha antes. Passava o dia tentando fazer um buraco no meio de uma peça de madeira com um martelo e um formão. O pai, entusiasmado com a revelação da vocação artística do filho, lhe perguntou: O que é que você está fazendo, filhinho? O menino, sem tirar os olhos da madeira, respondeu: Estou fazendo uma gamela para quando você ficar velho...
Pois é isso que pode acontecer: se os seus filhos não aprenderem a conviver numa boa com crianças e adolescentes portadores de deficiências eles não saberão conviver com vocês quando vocês ficarem deficientes. Para poupar trabalho ao seu filho ou filha sugiro que visitem uma feira de artesanato. Lá encontrarão maravilhosas peças de madeira...

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Combater o Preconceito na Escola





Sugestão de atividades para combater o preconceito
Lucimar Rosa Dias, especialista em Educação e relações raciais, doutoranda em Educação pela Universidade de São Paulo e membro da Comissão Técnica Nacional de Diversidade para Assuntos Relacionados à Educação dos Afro-Brasileiros, do Ministério da Educação, e Waldete Tristão Farias Oliveira, coordenadora pedagógica do Centro de Educação Infantil Jardim Pan-Americano e formadora de professores, sugerem as seguintes atividades para promover ações afirmativas e combater o preconceito e a discriminação em sala de aula. 

RODAS DE CONVERSA Reunir os pequenos em uma roda abre espaço para conhecê-los melhor. Para entender as relações de preconceito e identidade, vale a pena apresentar revistas, jornais e livros para que as crianças se reconheçam (ou não) no material exposto. A roda é o lugar de propor projetos, discutir problemas e encontrar soluções. Também é o melhor espaço para debater os conflitos gerados por preconceitos quando eles ocorrerem. Nessa hora, não tema a conversa franca e o diálogo aberto. 

VÍDEOS E CONTOS A leitura de histórias merece lugar de destaque na sala de aula. Ela é o veículo com o qual as crianças podem entrar em contato com um universo de lendas e mitos e enriquecer o repertório. Textos e imagens que valorizam o respeito às diferenças são sempre muito bem-vindos. 

BONECOS NEGROS As crianças criam laços com esses brinquedos e se reconhecem. É interessante associar esses bonecos ao cotidiano da escola e das próprias crianças, que podem se revezar para levá-los para casa. A presença de bonecos negros é sinal de que a escola reconhece a diversidade da sociedade brasileira. Caso não encontre bonecos industrializados, uma boa saída é confeccioná-los com a ajuda de familiares. 

TOQUE Mexer nos cabelos e trocar pequenos carinhos é uma forma de cuidar das crianças e romper possíveis barreiras de preconceitos. O trabalho com o cabelo abre caminho para estudar tamanho, textura, cor e permite aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. 

COMIDA Pesquisar a história de alimentos de origem africana é um jeito de valorizar a cultura dos afro-descendentes. Melhor ainda se houver degustação, com o apoio da comunidade. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar as heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. 

MÚSICA E ARTES PLÁSTICAS A música desenvolve o senso crítico e prepara as crianças para outras atividades. Conhecer músicas em diferentes línguas, e de diferentes origens, é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. E isso se aplica a todas as formas de Arte.

domingo, 25 de novembro de 2012

Crianças Que Mordem


Crianças que gostam de morder
Morder é uma forma de a criança expressar insatisfação. Os pais devem conter essa atitude.
Redação Crescer

Você tem um pequeno mordedor em casa, acalme-se. A mordida é uma das formas que as crianças têm de demonstrar insatisfação. Também costumam empurrar ou jogar objetos longe. Isso tudo é esperado em uma fase de comunicação rudimentar, enquanto a criança não consegue se expressar bem com palavras. Acrescente-se a isso impulsividade. As emoções ainda não estão sob controle. E a combinação dá muitas vezes em uma mistura explosiva.
Quando a criança dessa idade quer algo e o objeto desejado está na mão de outro, entra em disputa. "Como tem urgência em resolver a questão, ela reage com a parte do corpo que tem mais coordenação, que é a boca, região que usa intensamente desde o nascimento", explica a psicóloga Lúcia Franco da Silva, da Faculdade de Psicologia da PUC-SP.

Falar mil vezes

As dentadas podem começar tanto em casa quanto na escola. Os pais precisam refrear as mordidas para que não se tornem um hábito. Além de conter a reação agressiva, os pais precisam ser coerentes. "Se uma hora deixam porque acham engraçadinho e em outra reprimem, o filho fica sem saber como agir", alerta Lúcia Franco.
Para a pediatra Sandra Oliveira Campos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), as únicas crianças que se mantêm mordedoras são aquelas com algum problema no desenvolvimento. Então, não resta outro jeito senão a repetição das regras. É cansativo, mas todos só têm a ganhar. "Ao dizer que dói, por isso o amigo chora, você chama a atenção do filho para um valor muito importante, que é o respeito pelo outro", orienta a médica.

Agressor e agredido

Os pais dos mordedores costumam ser mais relaxados do que aqueles que enxergam no corpo do filho dentadas alheias, segundo a pediatra Sandra. Se você está entre o grupo dos filhos mordidos, também relaxe. Quando a criança começa a viver em grupo, acaba descobrindo como se defender e se impor entre os coleguinhas. E uma hora ela vai avisar ao amigo mordedor que não gostou e não quer ser mordida de novo. Nunca incentive seu filho a revidar. "Os pais jamais devem estimular a agressão", ensina Sandra.

sábado, 24 de novembro de 2012

Relatório de Desenvolvimento Infantil





Relatório Diagnóstico do Desenvolvimento Escolar-Educação Infantil

Aspectos a serem observados:

·  Hábitos e atitudes· Socialização e relação eu/outro· Participação durante as atividades· Trabalho em grupo, divisão de tarefas· Respeito a limites e regras· Capacidade de seguir rotina· Hábitos de higiene pessoal· Desenvolvimento da linguagem oral· Desenvolvimento psicomotor· Orientação Espacial· Coordenação motora dos grandes músculos· Coordenação motora dinâmica dos músculos das mãos e dedos· Identificação das cores primárias· Ouvir e recontar histórias· Identificação das formas geométricas planas básicas
· Visualização e identificação do nome· Apreensão de conceitos, como: baixo/alto, em cima/embaixo· Desenvolvimento da lateralidade: esquerda/direita.

OBS: onde tem .....coloque o nome da criança.
Durante este período,............,além de permanecer atenta visivelmente ativa,demonstrando enorme interesse pelas atividades realizadas,conseguiu superar uma de suas maiores dificuldades: a expressão oral ou exposição de gostos, predileções e travar diálogos com os amigos e com a professora.Para além das expectativas,....... Demonstra total
Segurança,opinando,dialogando, citando preferências e interagindo com todos com total vivacidade, o que foi desenvolvido através de jogos e atividades diversas que a incentivavam a participar oralmente. Responde a perguntas Feitas, reconta historias com coerência dos fatos, chegando a recriá-las sob alguns aspectos. Está em excelente nível De desenvolvimento da coordenação motora e viso motor, identifica várias cores, apontando-as em objetos variados Ao seu redor. Identifica seu nome escrito, inclusive entre outros, dizendo a letra inicial do mesmo e seu som, prossegue com excelente higiene, orientação espacial. O desenvolvimento do conceito de lateralidade está em processo. Tem predileção pela linguagem musical e gosta muito de ouvir histórias.

.............permanece tranquila, muito atenta ao que se passa ao seu redor.No entanto,demonstra melhoras no entrosamento com o grupo e expressa-se melhor, falando baixinho, porem , comunicando-se com amigos e com a professora.Está em bom nível de desenvolvimento da coordenação motora e viso motora.Identifica algumas cores, apontando em objetos variados ao seu redor.Necessita de auxilio para identificar seu nome no crachá.Prossegue com excelente higiene, orientação espacial.O desenvolvimento do conceito de lateralidade está em processo.Tem predileção pela linguagem musical e gosta muito de ouvir histórias.o conceito de número está em desenvolvimento, contando nos dedinhos e em objetos ao seu redor.Apreendeu conceitos básicos como maior / menor,embaixo/em cima, perto/longe.

A aluna......... Não compareceu durante todo o período, portanto,não posso avaliar seu desempenho.

A aluna.......demonstra ter superado o egocentrismo, conseguindo dividir espaços e ambientes com maior facilidade.Deixando de ser o centro todo o tempo.

........está interagindo melhor com o grupo e comunicando-se mais frequentemente e com menor nível de agressividade em seus relacionamentos interpessoais .A linguagem oral está ainda em processo, sendo trabalhada com músicas ,jogos de palavras e fichas ilustradas.O aluno já consegue escutar histórias, apesar de não recontá-las. Com auxilio, identifica seu nome e a letra inicial, sendo incentivado neste sentido pela professora e por amigos. Identifica algumas cores primárias em objetos ao seu redor, vem desenvolvendo melhor a noção da importância dos hábitos de higiene, a noção de número,contando dedinhos e objetos.Tem predileção pela linguagem musical e realiza as tarefas com vontade e gosto,demonstrando alegria.A agressividade para com os amigos deixou de ser tão presente e ele vem demonstrando um nível cada vez melhor de socialização com os demais.Os conceitos perto/longe; maior/menor;em cima/embaixo estão em desenvolvimento.

.........permanece tranquila, estabelecendo reações de amizade com naturalidade e frequência, travando diálogos e expressando sentimentos , convivendo com todos de forma harmônica ,dividindo espaços e objetos.Vem demonstrando comunicação mais frequente com os amigos e professora.Está em excelente nível de desenvolvimento da coordenação motora e viso motora, identifica seu nome escrito, inclusive entre outros, dizendo a letra inicial do mesmo e seu som, prossegue com excelente higiene,orientação espacial.O desenvolvimento do conceito de lateralidade está em processo.Tem predileção pela linguagem musical e
Gosta muito de ouvir histórias. Desenvolveu os conceitos perto/longe; maior/menor; em cima/embaixo dentre outros.

...... Prossegue extremamente comunicativa, trabalhando muito bem em grupo e comunicando-se muito bem com todos e com a professora. O desenvolvimento da linguagem oral ou articulação das palavras esta em andamento vem sendo trabalhada com músicas, reconto de historias e fichas ilustradas, alem de jogos diversos. Participa com interesse,opina,dialoga e participa com frequência. Identifica muitas cores, alem das primárias, reconhecendo-as, inclusive, ao seu redor. Responde a perguntas feitas, reconta histórias com coerência dos fatos chegando a recriá-las sob vários aspectos. Está em excelente nível de desenvolvimento da coordenação motora e viso motora,identifica várias cores,apontando-as em objetos variados ao seu redor.Identifica seu nome escrito,o de colegas,prossegue com excelente hábitos de higiene,orientação espacial
O desenvolvimento dom conceito de lateralidade está em desenvolvimento.

......Percebe-se que aluna tem dificuldade de articular fonemas,o que vem sendo trabalhado com músicas, jogos, histórias e fichas ilustrativas.Está desenvolvendo a noção de números,contando nos dedinhos.Demonstra muito interesse na realização das atividades e está conseguindo manter-se mais atenta.Está vencendo o alheamento que antes demonstrava com frequência .

.....permanece tranquilo todo o tempo, estabelecendo relações de amizade, emprestando brinquedos,partilhando materiais,demonstra comunicação mais fácil.segue rotina com facilidade.

Fonte:
HTTP://Suelene-meuanjogabriel.blogspot.com

Modelo Plano de Aula



sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012